Alunos de escolas estaduais participaram na tarde de terça-feira (18),
no Cinema Olympia, de uma sessão especial sobre a cultura
afro-brasileira, dentro do projeto “Tela Negra”, que faz parte da
programação comemorativa ao Dia Nacional da Consciência Negra - 20 de
Novembro. A data foi escolhida por ser o dia da morte de Zumbi dos
Palmares, líder negro que lutou pela libertação dos escravos. O evento
foi promovido pela Coordenadoria de Educação para Promoção da Igualdade
Racial (Copir), da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), em parceria
com o Instituto Nangetu.
O Dia da Consciência Negra é marcado por inúmeras programações educativas e lúdicas, que têm como objetivo lembrar a resistência do negro à escravidão, e discutir valores éticos e o combate ao racismo. No ambiente escolar, a ideia é combater as desigualdades raciais e atender aos preceitos da Lei n° 10.639/03, que inclui no currículo da Educação Básica do país o ensino da História e Cultura Africana e Afro-Brasileira.
Participaram da sessão de cinema alunos das escolas estaduais Deodoro de Mendonça, Ulysses Guimarães, José Veríssimo, Orlando Bitar, e do Instituto de Educação Estadual do Pará (IEEP). “Adorei participar desta programação. Aprendi muito sobre a cultura africana e como a nossa cultura foi fortemente influenciada por ela, além de ser uma ação que pode ajudar a acabar com o racismo”, afirmou o aluno Wisterley Costa, da Escola Ulysses Guimarães.
Renato Luís Trindade, professor de Sociologia da Escola Estadual Orlando Bitar, disse que a escola necessita de projetos que tratem a questão social. “Temos necessidade de projetos que tratem deste assunto, que abordem a questão social, racial e do preconceito, e que enfatizem a importância da história africana e do povo negro para o desenvolvimento do país. Temos que incentivar esse tipo de projeto, pois assim os alunos irão conhecer o valor de outras culturas”, ressaltou o professor.
Experiência - Artur Leandro, conhecido como Táta Kinamboji, membro do Instituto Nangetu, informou que o Instituto trabalha com cultura e a luta pela cidadania, e destacou a importância desse projeto para a educação. “Nós desenvolvemos o projeto Cineclube há mais de 12 anos, e podemos dizer que o lúdico, envolvendo cinema, brincadeiras e a diversão, é um importante mecanismo para desenvolver debates com assuntos sérios, como a questão da discriminação racial. Temos feito isso colocando o racismo em debate nas telas do cinema, pois é uma atividade tão educativa quanto o trabalho em sala de aula. Assim a criança fala de sua experiência do dia a dia, relacionando com as cenas dos filmes que assistiu”, destacou.
O Dia da Consciência Negra é marcado por inúmeras programações educativas e lúdicas, que têm como objetivo lembrar a resistência do negro à escravidão, e discutir valores éticos e o combate ao racismo. No ambiente escolar, a ideia é combater as desigualdades raciais e atender aos preceitos da Lei n° 10.639/03, que inclui no currículo da Educação Básica do país o ensino da História e Cultura Africana e Afro-Brasileira.
Participaram da sessão de cinema alunos das escolas estaduais Deodoro de Mendonça, Ulysses Guimarães, José Veríssimo, Orlando Bitar, e do Instituto de Educação Estadual do Pará (IEEP). “Adorei participar desta programação. Aprendi muito sobre a cultura africana e como a nossa cultura foi fortemente influenciada por ela, além de ser uma ação que pode ajudar a acabar com o racismo”, afirmou o aluno Wisterley Costa, da Escola Ulysses Guimarães.
Renato Luís Trindade, professor de Sociologia da Escola Estadual Orlando Bitar, disse que a escola necessita de projetos que tratem a questão social. “Temos necessidade de projetos que tratem deste assunto, que abordem a questão social, racial e do preconceito, e que enfatizem a importância da história africana e do povo negro para o desenvolvimento do país. Temos que incentivar esse tipo de projeto, pois assim os alunos irão conhecer o valor de outras culturas”, ressaltou o professor.
Experiência - Artur Leandro, conhecido como Táta Kinamboji, membro do Instituto Nangetu, informou que o Instituto trabalha com cultura e a luta pela cidadania, e destacou a importância desse projeto para a educação. “Nós desenvolvemos o projeto Cineclube há mais de 12 anos, e podemos dizer que o lúdico, envolvendo cinema, brincadeiras e a diversão, é um importante mecanismo para desenvolver debates com assuntos sérios, como a questão da discriminação racial. Temos feito isso colocando o racismo em debate nas telas do cinema, pois é uma atividade tão educativa quanto o trabalho em sala de aula. Assim a criança fala de sua experiência do dia a dia, relacionando com as cenas dos filmes que assistiu”, destacou.
Para Tony Vilhena, técnico da Copir, o Dia da Consciência Negra é uma
data para mobilização, em que vários assuntos entram em pauta, como a
discriminação racial e o preconceito. Ele também destacou as ações
desenvolvidas nas escolas sobre essa questão. “Temos feito durante o ano
todo ações educativas contra o racismo, através de vários projetos,
envolvendo professores e alunos da rede pública de ensino. Assim estamos
criando estratégias para superar esses problemas”, afirmou.
Fonte: Eliane Cardoso
Secretaria de Estado de Educação
Fonte: Eliane Cardoso
Secretaria de Estado de Educação
Em SEDUC
Parabéns à COPIR pela programação. Participamos da sessão de cinema com os alunos da E E Deodoro de Mendonça. Foi interessante.
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