Mesa de abertura composta por representantes do Ceert, Malungo, Cedenpa, OAB/PA e Copir. |
No dia 13 de novembro, aconteceu no auditório da sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PA) o lançamento da 7ª edição do
Prêmio Educar para Igualdade Racial e de Gênero: experiências
de promoção da igualdade étnico-racial e de gênero em ambiente
escolar.
O consultor de educação do Centro de
Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT) professor Bylly Malachias explicou como funciona o processo de inscrição para concorrer ao Prêmio, enfatizando a importância dos projetos que atendem estudantes quilombolas.
As professoras da Universidade Federal do Pará Zélia Amador de Deus e Lilian Sales, representando o Grupo de Estudos Afro-Amazônicos (GEAM) e o Grupo de Pesquisa Nós Mulheres, respectivamente, apresentaram palestras sobre a importância da educação para igualdade racial na educação básica.
O espaço de relatos de experiência contou as professoras Ilka de Oliveira, Clemilda Andrade e Odalícia Oliveira e o professor Rodrigo Santos, que demonstraram quantos projetos exitosos já estão em curso nas escolas públicas do Pará.
O encerramento foi uma apoteose cultural com a apresentação do samba sobre a Lei 10.639, que institui o ensino da história e da cultura africana e afro-brasileira na Educação Básica, interpretado pela Escola de Samba Unidos da Cidade Nova.
Unidos da Cidade Nova |
O Prêmio Educar para Igualdade Racial e de Gênero é uma
iniciativa do Ceert, em correalização com a Fundação Vale e que
tem por objetivo identificar, difundir, reconhecer e apoiar práticas
pedagógicas e de gestão escolar, vinculadas a temática
étnico-racial e de gênero na perspectiva da garantia de uma
educação de qualidade para todas e todos. E, mais especificamente,
de combate ao racismo, sexismo e de valorização da diversidade
étnico-racial e de gênero.
Para saber mais, clique aqui.
Fonte: COPIR
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