Primeiro de tudo, tenho a honra de ser dada a oportunidade para destacar a importância do Brasil sempre anexado ao processo de Durban. Ouso dizer que o Brasil vai além da declaração final a ser adotada neste encontro para reafirmar a Declaração de Durban e Programa de Ação, o Documento Final da Conferência de Revisão de 2009 e nosso compromisso com a sua implementação plena e eficaz.
Dez anos depois, a reafirmação de princípios Durban's significa que a nossa principal preocupação tem a ver com o futuro, com a nossa capacidade política para transformar as iniciativas da última década em conquistas reais para a igualdade racial. O futuro próximo nos desafia todos para avaliar a resistência e as complexidades de racismo, porque, apesar de nossos melhores esforços, ele recriou-se como um conjunto de idéias e práticas desumanas que continuamente afetam a vida de milhões de pessoas no mundo.
Sr. Presidente,
O Brasil é um país multi-racial e multi-étnica. Essa diversidade faz parte de quem somos, como povo, como Nação. Sua afirmação nunca foi fácil. No entanto, a partir das lutas dos movimentos sociais para o engajamento do governo na luta contra a discriminação, o Brasil deu passos em frente. A criação da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, em 2003, ea promulgação do Estatuto da Igualdade Racial, em 2010, são marcas de reconhecimento de que as questões raciais são reais e precisam de endereço institucional. E agora aproveito para reafirmar a prioridade dada a este durante a administração do presidente Dilma Rousseff.
Deixe-me atribuir um valor apenas para 2011, o Ano Internacional para as Pessoas de ascendência Africano. Dada a sua importância, o Brasil, juntamente com a Ibero-Americano da Secretaria-Geral, vai sediar uma Cimeira, em Salvador, Bahia, em novembro. A reunião vai celebrar as contribuições dos descendentes de Africano para a América Latina e no Caribe e recomendar nacional, regional, e estratégias internacionais para promover sua inclusão social e superação do racismo e da discriminação racial.
Este ano é tempo de um novo impulso, mas os nossos compromissos não se esgotam com o fim de tudo. Eles vão prolongar-se, desde que temos os grupos tratados de forma diferente dentro de nossos países. À luz disto, gostaria de salientar que um sistema eficaz de protecção contra o racismo ea discriminação racial exige uma melhor coordenação entre os mecanismos de direitos humanos. Reconheço aqui a importância da Durban Mecanismos de acompanhamento, a necessidade de melhorar o seu desempenho e fornecer os meios necessários para o desempenho de seus mandatos.
Sr. Presidente,
A luta contra o racismo é um esforço conjunto da humanidade. Não é lutar para estar ausente. Não se pode esperar que os outros para compreender his / her plights quando se ignora a realidade dolorosa de outros. O que foi dito nesta reunião ou sobre esta reunião desfecho consensual não vai depreciar a conquista extraordinária da Conferência de Durban que fez o combate do racismo como principal responsabilidade do Estado.
Obrigado Sr. Presidente
Luiza Bairros - ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República do Brasil - Seppir-PR
Coordenação de Comunicação SEPPIR
Dez anos depois, a reafirmação de princípios Durban's significa que a nossa principal preocupação tem a ver com o futuro, com a nossa capacidade política para transformar as iniciativas da última década em conquistas reais para a igualdade racial. O futuro próximo nos desafia todos para avaliar a resistência e as complexidades de racismo, porque, apesar de nossos melhores esforços, ele recriou-se como um conjunto de idéias e práticas desumanas que continuamente afetam a vida de milhões de pessoas no mundo.
Sr. Presidente,
O Brasil é um país multi-racial e multi-étnica. Essa diversidade faz parte de quem somos, como povo, como Nação. Sua afirmação nunca foi fácil. No entanto, a partir das lutas dos movimentos sociais para o engajamento do governo na luta contra a discriminação, o Brasil deu passos em frente. A criação da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, em 2003, ea promulgação do Estatuto da Igualdade Racial, em 2010, são marcas de reconhecimento de que as questões raciais são reais e precisam de endereço institucional. E agora aproveito para reafirmar a prioridade dada a este durante a administração do presidente Dilma Rousseff.
Deixe-me atribuir um valor apenas para 2011, o Ano Internacional para as Pessoas de ascendência Africano. Dada a sua importância, o Brasil, juntamente com a Ibero-Americano da Secretaria-Geral, vai sediar uma Cimeira, em Salvador, Bahia, em novembro. A reunião vai celebrar as contribuições dos descendentes de Africano para a América Latina e no Caribe e recomendar nacional, regional, e estratégias internacionais para promover sua inclusão social e superação do racismo e da discriminação racial.
Este ano é tempo de um novo impulso, mas os nossos compromissos não se esgotam com o fim de tudo. Eles vão prolongar-se, desde que temos os grupos tratados de forma diferente dentro de nossos países. À luz disto, gostaria de salientar que um sistema eficaz de protecção contra o racismo ea discriminação racial exige uma melhor coordenação entre os mecanismos de direitos humanos. Reconheço aqui a importância da Durban Mecanismos de acompanhamento, a necessidade de melhorar o seu desempenho e fornecer os meios necessários para o desempenho de seus mandatos.
Sr. Presidente,
A luta contra o racismo é um esforço conjunto da humanidade. Não é lutar para estar ausente. Não se pode esperar que os outros para compreender his / her plights quando se ignora a realidade dolorosa de outros. O que foi dito nesta reunião ou sobre esta reunião desfecho consensual não vai depreciar a conquista extraordinária da Conferência de Durban que fez o combate do racismo como principal responsabilidade do Estado.
Obrigado Sr. Presidente
Luiza Bairros - ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República do Brasil - Seppir-PR
Coordenação de Comunicação SEPPIR
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