Saiu na Folha:
EXPOSIÇÃO "ÁFRICA: OLHARES CURIOSOS", Hilton Silva
sexta-feira, 27 de abril de 2012
STF 10 x 0 Globo/Kamel. Cotas raciais são aprovadas
STF decide por unanimidade que sistema de cotas é constitucional
quinta-feira, 26 de abril de 2012
I COLÓQUIO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE
O I Colóquio de Pesquisa em Educação, Cultura e Sociedade, promovido pela Linha de Pesquisa "Educação, Cultura e Sociedade"
do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd) do Instituto de
Ciências da Educação (ICED) da Universidade Federal do Pará (UFPA),
objetiva reunir pesquisadores do campo das Ciências Humanas vinculados
ao debate sobre a relação entre educação e cultura e, assim, consolidar
as discussões epistemológicas no interior da linha.
O
tema deste I Colóquio versa sobre a articulação entre educação e
cultura na América Latina, visando ampliar o debate a respeito da
constituição dos sujeitos organizados no contexto do continente,
envolvendo questões como identidade, memória, diferença, diversidade,
movimentos sociais, escolarização e processos educacionais ligados às
práticas sociais de grupos humanos na região.
MEC se reúne com Conselho Nacional de Educação para discutir educação indígena – Brasília/DF
Nesta quinta-feira (26), especialistas em educação escolar
indígena reúnem-se no Conselho Nacional de Educação (CNE) para definir
diretrizes para a educação básica e a formação de professores indígenas.
O Brasil pretende definir uma nova divisão territorial educacional para
as nações indígenas e, até 2013 o Ministério da Educação deve dobrar o
número de territórios etnoeducacionais no País que, atualmente, somam
21. Essa divisão territorial é importante para definir ações e políticas
de educação escolar específicas para os diferentes povos. Hoje há 105,7
mil alunos indígenas matriculados em turmas do primeiro ao quinto ano
(51,7%) e quatro mil indígenas em cursos de licenciatura intercultural
em 20 instituições públicas. Estes e outros dados você acompanha em: www.brasil.gov.br.
terça-feira, 24 de abril de 2012
Unesco vai listar 100 lugares significativos da escravidão no Brasil
Fonte: Agência Brasil
Brasília – A relação dos 100 locais mais significativos da memória do tráfico negreiro e da história dos africanos escravizados no Brasil será apresentada na próxima quarta-feira (25), no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro, durante a quarta edição do Festival Internacional do Filme de Pesquisa sobre História e Memória da Escravidão Moderna.
Elaborada com base em uma pesquisa iniciada no ano passado, a lista é uma iniciativa do projeto Rota do Escravo: Resistência, Herança e Liberdade, criado em 1994 pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
Brasília – A relação dos 100 locais mais significativos da memória do tráfico negreiro e da história dos africanos escravizados no Brasil será apresentada na próxima quarta-feira (25), no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro, durante a quarta edição do Festival Internacional do Filme de Pesquisa sobre História e Memória da Escravidão Moderna.
Elaborada com base em uma pesquisa iniciada no ano passado, a lista é uma iniciativa do projeto Rota do Escravo: Resistência, Herança e Liberdade, criado em 1994 pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
Combate ao racismo será debatido em escolas marajoaras
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Começou a mobilização para a “SEMANA INTEGRADA DE COMBATE AO RACISMO”,
que ocorrerá nos dias 09, 10 e 11 de maio, da Escola Estadual “Prof.
Ademar N. de Vasconcelos” – Salvaterra – onde este projeto pedagógico de
sucesso já esta na sua terceira edição.
A grande novidade deste ano é a parceria com a Escola Estadual
“Gasparino Batista da Silva” – Soure. Onde o projeto terá sua primeira
edição. A proposta de “integração” das duas escolas foi definida pelas
diretoras, pelo “Vasconcelos”, Profª. Juvane Oliveira, e pelo
“Gasparino”, Profª. Juvaneide Julia, com a concordância do coordenador
do projeto, Prof. Vinícius Darlan.
Mais alunos preparando o material da semana.
A confecção de cartazes, painéis e faixas – de conscientização e
protesto – pelos alunos, já começaram em Salvaterra e terão início esta
semana em Soure, tudo ao ritmo do reggae. O andamento das atividades
também é apoiado e incentivado de perto pelos vice-diretores das duas
escolas Prof. Waldeci Miranda e Profª. Elina Moraes, respectivamente. O
tema deste ano é: “POR UMA EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS”
(LEI 10.639/03).
Os palestrantes confirmados até o momento são Prof. Msc. Amilton
Barreto (Coordenador da COPIR/SEDUC), Profª. Msc. Joana Carmem
(COPIR/SEDUC e Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Rural da
Amazônia – GEPERUAZ), Prof. Msc. Rodrigo Santos (Vice-presidente da
Associação dos Cientistas da Religião do Pará – ACREPA), Prof. Esp.
Dário Pedrosa (Escola “Vasconcelos”), Prof. Esp. Luiz Alberto (Escolas
“Vasconcelos” e “Salomão Matos”) e Profª. Msc. Maria Páscoa de Souza
(UFPA-Soure).
Segundo o Prof. Vinícius Darlan, o objetivo geral do projeto é
provocar o debate sobre o fenômeno social do racismo, suas formas de
operação e consequências. “Temos que ir além da lei federal 10.639/03,
que torna obrigatório o ensino da História da África e da Cultura
Afro-Brasileira nas escolas de ensino fundamental e médio. Precisamos
elevar a auto-estima, mexer com os sentimentos dos nossos alunos e da
comunidade” disse o professor.
A já tradicional “Caminhada de Combate ao Racismo”, ocorrerá no 11 de
maio, com concentração a partir das 09:30hs da manhã em frente à Escola
Gasparino, em Soure. Em Salvaterra a concentração será a partir das
15:30 em frente à Escola Vasconcelos.
Maiores informações ligue para (91) 3765 1227.
Fonte: Dário Pedrosa
"A revolução dos cocos", sexta, 27 de abril - 19h, no Cineclube Nangetu
Sinopse.
"A Revolução dos Cocos" relata a luta do povo de Bougainville (ilha do pacífico anteriormente pertencente a Papua Nova Guiné) contra a mineradora inglesa multinacional Rio Tinto Zinc, e depois por sua independência. Os moradores da ilha expulsaram, pelo uso da sabotagem, a mineradora, depois expulsaram o exército de Papua, e depois o exército da Austrália, depois mercenários contratados. Sofreram um cerco de 7 anos (a população é de aprox 150 mil) e inventaram meios alternativos p/ sobreviverem (energia elétrica, combústivel, comida, remédios...) tudo a partir de cocos.
Direção: Dom Rotheroe
Produção: Reino Unido
Duração: 50min.
Ano: 1999
Site: http://www.stampede.co.uk
produzido pela National Geographic
"A Revolução dos Cocos" relata a luta do povo de Bougainville (ilha do pacífico anteriormente pertencente a Papua Nova Guiné) contra a mineradora inglesa multinacional Rio Tinto Zinc, e depois por sua independência. Os moradores da ilha expulsaram, pelo uso da sabotagem, a mineradora, depois expulsaram o exército de Papua, e depois o exército da Austrália, depois mercenários contratados. Sofreram um cerco de 7 anos (a população é de aprox 150 mil) e inventaram meios alternativos p/ sobreviverem (energia elétrica, combústivel, comida, remédios...) tudo a partir de cocos.
Direção: Dom Rotheroe
Produção: Reino Unido
Duração: 50min.
Ano: 1999
Site: http://www.stampede.co.uk
produzido pela National Geographic
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Seminário `Ativando leis contra o racismo anti-negro´
Dentre as ações do Projeto Negritude e Equidade
Social: Efetivar Direitos Adquiridos em parceria com a Fundação Ford o
CEDENPA promove o Seminário: Ativando leis contra o racismo anti negro.
Com objetivo de ampliar a
divulgação dos dispositivos legais existentes ligados à superação do
racismo anti-negro , tentando dinamizar o processo de construção da
equidade sócio-racial e de gênero em nossa sociedade, o CEDENPA junto
com Tribunal de Justiça do Estado do Pará-TJE , Ministério Público do
Estado do Pará –MPE-PA com a colaboração: IMUNE-Instituto de Mulheres
Negras/PA, rede FULANAS-Negras da Amazônia Brasileira/NAB (Seção Pará),
Casa Preta, GEAM-Grupo de Estudos Afro-Amazônico promove o Seminário Ativando Leis Contra o Racismo Anti Negro.
Data: 10 de maio de 2012 Horário: 9:00 ás 14:00 h
Local: Auditório Agnano de Moura Monteiro Lopes / Fórum Cível Praça Felipe Patroni, sem nº, próximo à Prefeitura de Belém
Palestrante: Dra. Dora Bertúlio, da Universidade Federal do Paraná, Mestra em Direito e Relações Raciais.
Data: 10 de maio de 2012 Horário: 9:00 ás 14:00 h
Local: Auditório Agnano de Moura Monteiro Lopes / Fórum Cível Praça Felipe Patroni, sem nº, próximo à Prefeitura de Belém
Palestrante: Dra. Dora Bertúlio, da Universidade Federal do Paraná, Mestra em Direito e Relações Raciais.
Fundo pela Equidade Racial é lançado como legado da Fundação Kellogg no Brasil
Santa Izabel do Pará aprova Dia dos Povos Quilombolas
A prefeitura da cidade de Santa Izabel do Pará/PA
aprovou a Lei Municipal número 232/11 que dispõe, entre outras
providências, sobre a criação do Dia dos Povos Quilombolas na cidade.
Leia a lei na íntegra:
A Câmara Municipal de Santa Izabel do Pará aprova e eu, Carlos Marió de Brito Kató, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:
Art. 1º
Fica criado o Dia dos Povos Remanescentes das Comunidades dos Quilombos
no município de Santa Izabel do Pará, que deve ser comemorado do dia 25 de novembro.
Parágrafo único.
Para os fins desta Lei, remanescentes dos quilombos são os grupos
étnico-raciais segundo critérios de auto-atribuição, com trajetória
história própria, dotados de relações territoriais específicas, com
presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à
opressão histórica sofrida.
Art 2º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Gabinete do Prefeito Municipal de Santa Izabel do Pará, 21 de dezembro de 2011.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Escola de Soure participa de atividades extra-classe
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Prof. Amilton Barretto em atividade sobre diversidade |
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Um exemplo amazônico: jovens no Pará usam a cultura como forma de ação política
Sem dinheiro público e sustentado pelos próprios participantes, bairros marcados pela violência em Belém e Ananindeua recebem oficinas de grafite, cultura hip hop, literatura marginal, trançado de cabelo afro, programas em rádios comunitárias e ciberativismo. Crianças e adolescentes são o alvo principal, diz o educador social Preto Michel, de 35 anos e pai de um adolescente de 17.
Rogério Almeida e Daniel Leite Júnior*
Belém - 31 de março, sábado. Tempo de chuva no Pará. As águas deram uma trégua. Ainda não fechou o verão. O sol ilumina a Praça Lauro Leite, a única do bairro da Guanabara, município de Ananindeua, região metropolitana de Belém. Trata-se de um território marcado pela violência. O município integra o quadro de cidades mais violentas para a juventude no país. Nela são mortos 199 jovens em cada 100 mil, indica relatório sobre o assunto organizado pelo Ministério da Justiça e o Instituto Sangari em 2011.
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Exposição Bem do Brasil poderá ser conferida pelos paraenses a partir de abril
Belém do Pará, será a próxima capital brasileira a receber a mostra itinerante Bem do Brasil: Patrimônio Histórico e Artístico. Organizada pelo Iphan, patrocinada pelo BNDES e com a curadoria de Lauro Cavalcanti, a exposição será aberta no dia 12 de abril, às 19h, na Galeria Manoel Pastana do Palácio Lauro Sodré e poderá ser conferida pelo público até o dia 17 de junho.
Bem do Brasil reúne desenhos, pinturas, gravuras e esculturas de artistas como Taunay, Facchinetti, Djanira, Tarsila do Amaral, Volpi, Ivan Serpa, Amilcar de Castro, Aluisio Carvão, Franz Weissmann, Guignard, Di Cavalcanti, Lasar Segall, Mestre Valentim, Arthur Bispo do Rosário, Goeldi, Samico, J.Borges e Portinari.
A mostra também traz peças de várias regiões do país, como violas-de-cocho de Mato Grosso, tambores da Crioula do Maranhão, oratórios mineiros e baianos, imagens de reis, santas e santos de igrejas de Pernambuco e do Museu de Arte Sacra de São Cristóvão - SE, esculturas das Missões Jesuítico-Guaranis no Rio Grande do Sul, ex-votos de romeiros do Ceará e Bahia, cajados de pais de santo, cerâmicas indígenas do Espírito Santo, carrancas do Velho Chico, cabeça de Boi Tinga do Pará, máscaras de Cavalhadas de Goiás, bonecos do Jequitinhonha, o jongo do Rio de Janeiro, cerâmicas e cabeças de ex-votos de procedências diversas.
A exposição foi o evento que reinaugurou o Palácio do Planalto, em Brasília, em setembro de 2010, antes de seguir para o Centro Cultural Paço imperial, em dezembro do mesmo ano, no Rio de Janeiro. Bem do Brasil, que também já passou por São Miguel das Missões - RS e Recife – PE, reúne 18 painéis fotográficos com imagens das peças expostas em Brasília e no Rio de Janeiro, acrescidos de obras de acervo local e ampliando a visibilidade dos bens culturais brasileiros.
ServiçoExposição Bem do Brasil: Patrimônio Histórico e Artístico
Data: 12 de abril de 2011, às 19h
Visitação: de13 de abril a 17 de junho de 2012
Terça à sexta-feira: das 10 às 18h
Sábado e domingo: 10 às 14h
Local: Galeria Manoel Pastana, Palácio Lauro Sodré, Praça Dom Pedro II, S/N
Belém-PA
Fonte: Ascom - Iphan/PA
Bem do Brasil reúne desenhos, pinturas, gravuras e esculturas de artistas como Taunay, Facchinetti, Djanira, Tarsila do Amaral, Volpi, Ivan Serpa, Amilcar de Castro, Aluisio Carvão, Franz Weissmann, Guignard, Di Cavalcanti, Lasar Segall, Mestre Valentim, Arthur Bispo do Rosário, Goeldi, Samico, J.Borges e Portinari.
A mostra também traz peças de várias regiões do país, como violas-de-cocho de Mato Grosso, tambores da Crioula do Maranhão, oratórios mineiros e baianos, imagens de reis, santas e santos de igrejas de Pernambuco e do Museu de Arte Sacra de São Cristóvão - SE, esculturas das Missões Jesuítico-Guaranis no Rio Grande do Sul, ex-votos de romeiros do Ceará e Bahia, cajados de pais de santo, cerâmicas indígenas do Espírito Santo, carrancas do Velho Chico, cabeça de Boi Tinga do Pará, máscaras de Cavalhadas de Goiás, bonecos do Jequitinhonha, o jongo do Rio de Janeiro, cerâmicas e cabeças de ex-votos de procedências diversas.
A exposição foi o evento que reinaugurou o Palácio do Planalto, em Brasília, em setembro de 2010, antes de seguir para o Centro Cultural Paço imperial, em dezembro do mesmo ano, no Rio de Janeiro. Bem do Brasil, que também já passou por São Miguel das Missões - RS e Recife – PE, reúne 18 painéis fotográficos com imagens das peças expostas em Brasília e no Rio de Janeiro, acrescidos de obras de acervo local e ampliando a visibilidade dos bens culturais brasileiros.
ServiçoExposição Bem do Brasil: Patrimônio Histórico e Artístico
Data: 12 de abril de 2011, às 19h
Visitação: de13 de abril a 17 de junho de 2012
Terça à sexta-feira: das 10 às 18h
Sábado e domingo: 10 às 14h
Local: Galeria Manoel Pastana, Palácio Lauro Sodré, Praça Dom Pedro II, S/N
Belém-PA
Lançamento nacional do filme Quebradeiras, de Evaldo Mocarzel, será no dia 13 de abril

O Cineclube Nangetu será o primeiro a exibir o filme no circuito cineclubista em Belém, e a sessão faz parte de uma ação nacional que envolve aproximadamente 1.200 cineclubes em todos os estados e no distrito federal.
Data 13 de abril de 2012 (sexta-feira)
Hora: 19h
Local: Cineclube Nangetu
Tv. Pirajá, 1194
Marco da Légua.
Belém - Pará.
Fone: 91-32267599
Sinopse: “Quebradeiras”, documentário de 71 minutos dirigo por Evaldo Mocarzel, focaliza as tradições seculares, as estratégias de sobrevivência e a rica cultura das quebradeiras de coco de babaçu da região do Bico do Papagaio, onde os Estados do Maranhão, Tocantins e Pará se encontram. O Brasil possui atualmente cerca de 18 milhões de hectares de babaçuais, mas a crescente expansão da pecuária e a conseqüente devastação das palmeiras estão ameaçando essa cultura secular das quebradeiras de coco de babaçu, que engloba manifestações artísticas genuinamente brasileiras, um patrimônio telúrico do nosso País, da diversidade das nossas raízes, que mistura remanescentes de quilombos com influências de ritos indígenas milenares. “Quebradeiras" tem como meta resgatar e preservar na linguagem audiovisual as técnicas extrativistas e as manifestações artísticas dessas mulheres, que, além da diversidade de artesanatos, ainda englobam uma infinidade de cantos, com forte influência africana e também indígena, que é entoada durante o trabalho e ainda não foi devidamente registrada pela cultura oficial do nosso País.
O filme estreou no Festival de Brasília, onde foi contemplado com os prêmio de Melhor Direção, Melhor Fotografia e Melhor Som. Sua estréia internacional se deu no 22° Rencontres de Cinémas d’Amérique Latine de Toulouse, na França, onde foi eleito o Melhor Documentário do festival
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