Acaba de sair o resultado do 7º Prêmio Educar para a Igualdade Racial e de Gênero: experiências de promoção da igualdade étnico-racial em ambiente escolar, promovido pelo Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdades – CEERT. O Pará foi premiado pela execução do projeto intitulado "5ª Semana Integrada de Combate ao Racismo", desenvolvido em parceria pelas escolas públicas estaduais "Ademar de Vasconcelos", do município de Salvaterra, e "Gasparino Batista", do município de Soure, sob a coordenação do professor Vinicius Darlan Silva de Andrade, que concorreu pelo processo afirmativo na categoria "professor de educação escolar quilombola".
A Semana Integrada de Combate ao Racismo, que acontece nas cidades de Salvaterra e Soure, na Ilha do Marajó, área da 20ª Unidade Regional de Educação - Coordenação das Ilhas, é um projeto pedagógico de mobilização e sensibilização da comunidade escolar pela superação do racismo, tendo o acompanhamento da Coordenadoria de Educaçãao para a Promoção da Igualdade Racial - COPIR.
O período escolhido para a Semana está em sintonia com as atividades que aludem o dia 13 de Maio como Dia Nacional de Denúncia contra o Racismo. É importante ressaltar que esta é uma releitura nascida no seio do movimento negro brasileiro como crítica às “comemorações” da assinatura da Lei Áurea, que pretensamente “libertou” os escravos em 13 de maio de 1888, entretanto, não se preocupou em reparar os séculos de escravidão e outras violências sofridas pela população negra no Brasil.
A Semana Integrada de Combate ao Racismo, que acontece nas cidades de Salvaterra e Soure, na Ilha do Marajó, área da 20ª Unidade Regional de Educação - Coordenação das Ilhas, é um projeto pedagógico de mobilização e sensibilização da comunidade escolar pela superação do racismo, tendo o acompanhamento da Coordenadoria de Educaçãao para a Promoção da Igualdade Racial - COPIR.
O período escolhido para a Semana está em sintonia com as atividades que aludem o dia 13 de Maio como Dia Nacional de Denúncia contra o Racismo. É importante ressaltar que esta é uma releitura nascida no seio do movimento negro brasileiro como crítica às “comemorações” da assinatura da Lei Áurea, que pretensamente “libertou” os escravos em 13 de maio de 1888, entretanto, não se preocupou em reparar os séculos de escravidão e outras violências sofridas pela população negra no Brasil.
Esta premiação é reconhecida
pelo Ministério da Educação (MEC) como uma das principais ações de
promoção da igualdade étnico-racial na educação, realizada por uma
instituição da sociedade civil. Desde 2002, ano de sua primeira edição, o Educar
para a Igualdade Racial e de Gênero, assumiu uma condição bastante
singular de congregação de professores/as ávidos em trocar experiências e
conhecimentos acerca de suas práticas.
De acordo com esses/as educadores/as a expectativa não é motivada apenas pelo prêmio oferecido, mas principalmente, pela oportunidade de tomar contato e apresentar para um público amplo de educadores/as e especialistas, as metodologias e os resultados de práticas escolares pedagógicas e de gestão.
De acordo com esses/as educadores/as a expectativa não é motivada apenas pelo prêmio oferecido, mas principalmente, pela oportunidade de tomar contato e apresentar para um público amplo de educadores/as e especialistas, as metodologias e os resultados de práticas escolares pedagógicas e de gestão.
A cerimônia de entrega do prêmio será no dia 15 de outubro, Dia do/a Professor/, no SESC Belemzinho, em São Paulo/SP.
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