Artigo de Surian Seidl, mestranda da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, destaca o diálogo entre a oralidade e literatura africana nas obras do escritor angolano Ondjaki (foto).
Num tempo em que o branco do papel tem a necessidade de ser preenchido por letras que contem histórias e legitimem os saberes, percebe-se o afastamento da oralidade no cotidiano. No entanto, a contação de estórias é um exemplo dessas práticas orais que fez parte da infância da maioria das pessoas e permanece presente nas literaturas populares e marginalizadas, aqui com o recorte das africanas, que geralmente não estão inseridas no cânone literário.
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Num tempo em que o branco do papel tem a necessidade de ser preenchido por letras que contem histórias e legitimem os saberes, percebe-se o afastamento da oralidade no cotidiano. No entanto, a contação de estórias é um exemplo dessas práticas orais que fez parte da infância da maioria das pessoas e permanece presente nas literaturas populares e marginalizadas, aqui com o recorte das africanas, que geralmente não estão inseridas no cânone literário.
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