Em preparação ao 20 de Novembro: Dia Nacional da Consciência Negra, a Coordenadoria de Educação para a Promoção da Igualdade Racial (COPIR) mobiliza as escolas para que preparem atividades educativas de combate ao racismo e de promoção da igualdade racial, não somente no período celebrado, mas durante todo o ano letivo. Pois consciência negra tem que ser uma atitude diária.
Assim, motiva que desde já as escolas promovam diversas ações que culminem no 20 de Novembro, sendo proposto um tema atual e de grande relevância para as dinâmicas educacionais: o problema da intolerância religiosa.
Em parceria estabelecida com as comissões de “ Direito e Liberdade Religiosa” e “Defesa da Igualdade Racial Etnia e Direitos dos Quilombolas” da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará (OAB/PA), que também comungam da preocupação com o avanço dos discursos de ódio que se proliferam na sociedade, sobretudo nas redes sociais e ambientes escolares, estabeleceu-se o recorte temático sobre a especificidade da recorrência da intolerância religiosa contra os povos tradicionais de matriz africana. Pois, verifica-se que, devido ao histórico de racismo, as religiões de matriz africanas são sistematicamente perseguidas, demonizadas e invisibilizadas no país.
Assim, motiva que desde já as escolas promovam diversas ações que culminem no 20 de Novembro, sendo proposto um tema atual e de grande relevância para as dinâmicas educacionais: o problema da intolerância religiosa.
Em parceria estabelecida com as comissões de “ Direito e Liberdade Religiosa” e “Defesa da Igualdade Racial Etnia e Direitos dos Quilombolas” da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará (OAB/PA), que também comungam da preocupação com o avanço dos discursos de ódio que se proliferam na sociedade, sobretudo nas redes sociais e ambientes escolares, estabeleceu-se o recorte temático sobre a especificidade da recorrência da intolerância religiosa contra os povos tradicionais de matriz africana. Pois, verifica-se que, devido ao histórico de racismo, as religiões de matriz africanas são sistematicamente perseguidas, demonizadas e invisibilizadas no país.
A primeira escola a receber o evento será a EEEFM Dr. Freitas, situada no bairro do Umarizal, em Belém, no dia 29 de agosto de 2018, às 10h e às 16h. Posteriormente, será a vez da EEEM Pedro Amazonas Pedroso, no dia 17 de setembro de 2018, às 9h. Outras escolas estão na lista de atendimento, faltando apenas confirmar as datas.
Com a ação, pretende-se abordar os conceitos e as consequências da intolerância religiosa, principalmente as sofridas pelos povos tradicionais de matriz africana, para contribuir na sensibilização e no devido enfrentamento da comunidade escolar aos casos de racismo, visando o respeito à liberdade religiosa.
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